Na Gávea, em meio às árvores seculares do campus da PUC-Rio, vislumbra-se o Solar Grandjean de Montigny, exemplo de arquitetura neoclássica no Brasil. Located among century-old trees on one of the campuses of PUC-Rio at Gávea, the Solar Grandjean de Montigny is envisaged as a landmark of neoclassical architecture in Brazil.

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A casa do Arquiteto Grandjean de Montigny

Profª Piedade Grinberg e alunos de Arquitetura PUC-Rio - aula dia 26 de outubro de 2016 sobre a casa do Arquiteto Grandjean de Montigny 








quarta-feira, 5 de outubro de 2016

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html


Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário
http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html

















O Solar Grandjean de Montigny é um belo exemplo da arquitetura neoclássica brasileira.
 Tombado como monumento nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
 Nacional desde 1938, preservado e restaurado, localiza-se em área privilegiada, na
entrada do campus da PUC-Rio.Construída como a residência do arquiteto francês
Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - que veio ao Brasil em 1816 integrando
a Missão Artística Francesa trazida por D. João VI para impulsionar uma nova vida às
artes e à cultura da cidade – a casa é considerada um dos mais importantes exemplos
da adaptação da arquitetura neoclássica ao clima tropical.
Como Museu Universitário representa um elo especial entre a Universidade e a comunidade,
sendo um espaço para realização de atividades culturais e artísticas, oferecendo também
 acervo, arquivo e biblioteca.
Visitado por um público bem diversificado, o Solar distingue-se no panorama cultural
do Rio de Janeiro e do país pela qualidade de suas exposições históricas e artísticas
que têm como objetivo incentivar o estudo e a reflexão sobre a arte e a cultura brasileira
do século XIX, XX.e XXI.
                                                                       
                                                                         Profª Piedade Grinberg
                                                                         Diretora


Processo de digitalização de documentos e imagens do arquivo Solar Grandjean de Montigny 
PUC Rio e atualização do site.
Organização: Profª Piedade Epstein Grinberg – diretora
Início: 2013
Seleção e digitalização:
Exposição 1980 a 2011:
André Luis Gonçalves Pereira
Carlos Augusto Scalzo
Rita de Cássia Vasconcellos de Mattos
O Solar e a Imprensa - 1980 a 2011:
André Luis Gonçalves e
Carlos Augusto Scalzo
Imagens e informações para o site: Rita de Cássia Vasconcellos de Mattos
Atualização no site: RDC




   


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Paisagem em Comum - fotografias de Monica Mansur














PAISAGEM EM COMUM – fotografias de Monica Mansur
Abertura 08 de outubro de 2016 (sábado) de  16h às 20h

Visitação: 11 de outubro a 07 de dezembro de 2016
de 2ª a 6ª   de 10h às 17h  

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/expos_2016/paisagem.html

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html

Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário PUC - RIO
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22453-900
Entrada franca






 “PAISAGEM EM COMUM”, mostra que ocupará o Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário PUC-Rio   na Gávea, a partir do dia 08 de outubro, é o que a artista MONICA MANSUR chama de exposição festiva.

Neste ano de 2016, a artista MONICA MANSUR comemora trinta anos de atividades artísticas, iniciadas em 1986, quando participou de sua primeira exposição com gravuras em metal. Portanto, convidou para participarem da exposição individual PAISAGEM EM COMUM muitos dos artistas que, durante todos estes anos formaram grupos, coletivos, foram parceiros em projetos duradouros e sócios em empreitadas de arte, festejando o momento numa celebração à paisagem – conceito recorrente em pesquisas perseguidas recentemente.

MONICA MANSUR escolheu o Solar Grandjean de Montigny, Museu Universitário PUC-Rio, por este ser o local que acolheu toda uma geração de artistas da qual ela faz parte, quando do início de suas carreiras. É cenário de inúmeras mostras de artistas visuais atuantes, além de ter como missão continuar a ser a casa destes e de outros em vários estágios de suas trajetórias, também divulgando experiências de novos artistas.
Além de edificação tombada, datada de aproximadamente 1823 e residência do famoso arquiteto da Missão Artística Francesa até sua morte em 1850, é um espaço de exposições de arte desde 1980, quando foi restaurada e revitalizada como o Solar Grandjean de Montigny - Centro Cultural da PUC-Rio e se tornou Museu em 2011 e apresenta atividades culturais e artísticas, estabelecendo  um elo especial entre a Universidade e a comunidade.
“PAISAGEM EM COMUM” traz a pesquisa da artista MONICA MANSUR focada na experiência do tempo, rastro e memória, usando a fotografia pinhole e a fotografia infravermelha de paisagem como veículo.
A fotografia feita com câmera pinhole é produzida com aparato fotográfico sem lentes, quando ao atravessar um buraco pequeno (pin hole) – no caso da artista, feito a laser – a luz carrega a imagem para ser captada numa superfície fotossensível, papel ou filme negativo.
Por necessidade, o tempo de exposição é longo, não registra movimento, só o que pouco ou nada se move aparece nas fotografias. O resultado é uma imagem fantástica e irreal, sem a intrusão do ser vivo, eterna e fluida, como a memória, idealizada na névoa do tempo, estática e desfocada em um momento infinito.
MONICA MANSUR persegue, em suas investigações sobre a imagem e a imaginação, o estudo do paradoxo imutabilidade x impermanência e vice versa. E dando continuidade, utiliza-se também da técnica da fotografia infravermelha, que apresenta imagens diferentes das percebidas pelo olho, transforma a paisagem em momento irreal, incomum, introduzindo uma natureza transformada, imaginada, substituindo na memória aquela que seria a lembrança de um real antes imutável.
A fotografia Infravermelha revela o que o olho não vê, acontece na leitura dentro de um espectro de luz diferente do percebido pelo olho humano.
Os dois procedimentos utilizados por MONICA MANSUR, em sua oposição - um mostra menos e o outro, mais), discutem a veracidade do que vemos, a verdade em si e a existência do real e suas possibilidades.
Assim, o que vemos e o que nos olha se afirmam neste inventário visual, nas construções das paisagens particulares da artista em seu passeio circular, em seu ir e vir. E também nas concepções de paisagem dos artistas convidados.
“PAISAGEM EM COMUM” mostra o espaço “Entre o que não se vê e o que está lá, em algum lugar, dentro e fora da visão, no olhar, na mente, no pensamento, na imaginação: cada uma paisagem é a paisagem de cada um!

EXPOSIÇÃO AFETIVA - Artistas convidados:
ANA VITÓRIA MUSSI
ANGELA FREIBERGER
ANGELA ROLIM
ANGELO RODRIGUES
CHANG CHI CHAI
CLAUDIA TAVARES
GABRIELA MACHADO
HELENA WASSERSTEN
LIA DO RIO
LÉA SOIBELMAN
LÚCIA VILASECA
MALU FATORELLI
MARCO ANTONIO PORTELA
MARILOU WINOGRAD
NENO DEL CASTILLO
PEDRO PAULO DOMINGUES
ROBERTO TAVARES
VALÉRIA COSTA PINTO
VASCO ACIOLY
























FICHA TÉCNICA:Texto e colaboração afetiva  – Claudia Tavares
Produção executiva – Paulo Marrucho
Impressão Fine Art – No Papiro
Títulos e recortes vinílicos – Gouvêa Artes
Montagem – Fernande Oliveira