Na Gávea, em meio às árvores seculares do campus da PUC-Rio, vislumbra-se o Solar Grandjean de Montigny, exemplo de arquitetura neoclássica no Brasil. Located among century-old trees on one of the campuses of PUC-Rio at Gávea, the Solar Grandjean de Montigny is envisaged as a landmark of neoclassical architecture in Brazil.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Feriado 25 e 26 de maio de 2016

Olá amigos, um bom feriado pra todos, estaremos de volta na segunda-feira dia 30/05 de 10h as 17h para visitação a exposição.

terça-feira, 24 de maio de 2016

X4




Exposição
X4
Coletiva reúne artistas que interferem no Solar Grandjean 
Bosque - PUC cena experimentalData:
23 de Maio a 24 de Junho de 2016
Horário:
de 10:00h às 17:00h
Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea | RJ
Telefone: 21 3527-1435
Tel/fax: 21 3527-1434
e-mail: solargm@puc-rio.br
www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar

Entrada Franca





http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/expos_2016/x4.html


Exposição: X4



Coletiva reúne artistas que interferem no Solar Grandjean

No próximo dia 21 de maio, o Solar Grandjean de Montigny
 recebe a coletiva X4,  com os artistas Fabio Scaglione, 
 Maria Fernanda Lucena, Piti Tomé e Victor Mattina,
 A exposição, que tem um dos pontos fortes a comemoração 
dos 200 anos  da chegada da missão francesa ao 
Brasil, convida ao público a um passeio 
pela arquitetura da casa com interferências
 das obras contemporâneas. 

A interseção entre os trabalhos desses quatro artistas é o dialogo 
com o espaço , a arquitetura neoclássica e a história da casa. 
Os trabalhos foram pensados especialmente para ocupar o 
Solar Grandjean de Montigny e conta com a curadoria 
do artista Efrain Almeida 
e Marcelo Campos, novo diretor da Casa França-Brasil.





FAZEM PARTE DO X4:

Fabio Scaglione, expõe a série “marionetes do vazio”.
É um grande baixo-relevo feito com peças de porcelana
 que se fundem às paredes curvas do espaço.
 A idéia central do trabalho é a produção de figuras que
 têm o vazio como elemento principal. “ É a força do
vazio que as envolve e atravessa que ao mesmo tempo as
conforma e movimenta”, explica Fabio.



Maria Fernanda Lucena, realiza uma obra elaborada
 especificamente  para uma das salas do Solar
Grandjean de Montigny,  onde busca
 o cruzamento de algumas lembranças da infância com a própria
arquitetura da casa. Seu trabalho inclui quatro módulos compostos
 por placas de acrílico, pedaços de portas e janelas que servirão de
suporte para pinturas. “Minha Ocupação vai de encontro com
questões que tenho tratado com frequência no meu trabalho: Histórias,
lugares e objetos”, diz.

Piti Tomé, cujo o trabalho que gira em torno da fotografia e da experimentação
com a imagem e a palavra. Para a exposição x4, a artista apresenta uma
instalação inédita onde se apropria de fotografias antigas e objetos
obsoletos para criar uma narrativa acerca do abandono, do esquecimento
 e da passagem do tempo.

Victor Mattina, que trabalha desde 2009 com pinturas à óleo, produziu
 para a coletiva ‘x4’, uma série de oito retratos de corpo inteiro, divida
em dois grupos. “De um lado veremos figuras cerimoniais do sagrado.
Do outro, entusiastas de roupas de látex, couro e bondage, uma prática
fetichista muito comum no underground”, diz o artista.


Sobre os artistas:




Scaglione

FABIO SCAGLIONE: Participou das coletivas: “29 de Setembro”, Largo das Artes, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos e Efrain Almeida em 2015, “À Primeira Vista , Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro. Curadoria: Brigida Baltar, Efrain Almeida e Marcelo Campos em 2014 e “ Mais Pintura” ,Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, com curadoria de Bruno Miguel e Luis Ernesto em 2013. Na EAV do Parque Laje frequentou os cursos de João Magalhães, Iole de Freitas, Fernando Cocchiaralle, Luis Ernesto e Bruno Miguel e Brigida Baltar,Efaim Almeida e Marcelo Campos.

Estudou Arquitetura e Urbanismo na Universidade Santa Úrsula 1994-1998.






Maria Fernanda Lucena

MARIA FERNANDA LUCENA: Realizou as coletivas em 2016, Stand da C.Galeria, SP-Arte , São Paulo, em 2015, “29 de Setembro”, Largo das Artes, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos e Efrain Almeida, 2014 ” Visão de Emergência” , Galeria Colecionador, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos “À Primeira Vista” , Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro. Curadoria: Brigida Baltar, Efrain Almeida e Marcelo Campos. Em 2013, participou do 12º Salão Nacional de Arte de Jataí, Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Jataí, Goiânia e do 31º SAPLARC, XXXI Salão de Artes Plásticas de Rio Claro. Rio Claro, São Paulo. Prêmio de Menção Honrosa. Em 2012, do 19º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, Palácio das Artes. Praia Grande, São Paulo e do II Salão dos Analfabetos, Universidade Federal de Santa Maria.Santa Maria, Rio Grande do Sul. Tem formação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ e na Universidade Veiga de Almeida, Indumentária e Design de Moda, Rio de Janeiro-RJ, 1999. Representação C.Galeria, Rio de Janeiro, RJ.



Piti Tomé

PITI TOMÉ: Artista visual, nasceu em 1984 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Seu trabalho gira em torno da fotografia e sua pesquisa tangencia questões da psicanálise, da formação da identidade, da passagem do tempo, da infância, dos afetos e desafetos e, em última instância, da morte. Realizou sua primeira exposição individual “entre uma e outra coisa todos os dias são meus” em 2014 com curadoria de Marcelo Campos na Muv Gallery no Rio de Janeiro. Participou de diversas exposições coletivas entre elas “Contextos contemporâneos”, curadoria de Ricardo Resende, Museu Bispo do Rosário, “Salão dos artistas sem galeria” na Zipper Galeria e Galeria Sancovsky em São Paulo, “Novas aquisições – Coleção Gilberto Chateaubriand” no MAM Rio de janeiro, “Novíssimos” na Galeria de Arte Ibeu, “Salão de abril” no CCBN em Fortaleza, “Ressonâncias” em Künstlerhaus Bethanien, Berlim. No Rio de Janeiro é representada pela C. Galeria.


Bosque - PUC cena experimental
Victor Mattina

VÍCTOR MATTINA: O artista foi recentemente selecionado para a residência do Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte onde iniciará uma nova pesquisa. Desta vez ele produzirá seu material e frequentará penitenciárias, hospitais psiquiátricos e locais de culto religioso sob as premissas dos ensaios sobre transcendência e violência de Georges Bataille e Susan Sontag.



SOBRE O SOLAR:

O Solar Grandjean de Montigny é um belo exemplo da arquitetura neoclássica brasileira. Tombado como monumento nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1938, preservado e restaurado, localiza-se em área privilegiada, na entrada do campus da PUC-Rio.

Construída como a residência do arquiteto francês Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - que veio ao Brasil em 1816 integrando a Missão Artística Francesa trazida por D. João VI para impulsionar uma nova vida às artes e à cultura da cidade – a casa é considerada um dos mais importantes exemplos da adaptação da arquitetura neoclássica ao clima tropical.









Solar Grandjean de Montigny - Museu Universitário PUC-Rio

Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea

Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22453-900

Tel: 3527 1435



















quinta-feira, 19 de maio de 2016

Coletiva X4 reúne artistas que interferem no SOLAR

Coletiva X4 reúne artistas que interferem no SOLAR, inaugura neste sábado. 
A exposição comemora os 200 anos da chegada da missão francesa ao Brasil, convidando o público a um passeio pela arquitetura da casa com interferências das obras contemporâneas. 
As obras seguem expostas até 24 de junho. Venha!
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