Na Gávea, em meio às árvores seculares do campus da PUC-Rio, vislumbra-se o Solar Grandjean de Montigny, exemplo de arquitetura neoclássica no Brasil. Located among century-old trees on one of the campuses of PUC-Rio at Gávea, the Solar Grandjean de Montigny is envisaged as a landmark of neoclassical architecture in Brazil.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Entraremos em recesso para festas de fim de ano e para férias, retornaremos com as atividades culturais em fevereiro de 2017.

sexta-feira, 4 de novembro de 2016

Imagens

Vale a pena conferir as imagens fotográficas de Monica Mansur , são fotografias realizadas através da técnica pinhole , estereoscopia e infravermelho. Muito interessante! A mostra foi prorrogada até 07 de dezembro de 2016.

"A fotografia feita com câmera pinhole é produzida com aparato fotográfico sem lentes, quando ao atravessar um buraco pequeno (pin hole) – no caso da artista, feito a laser – a luz carrega a imagem para ser captada numa superfície fotossensível, papel ou filme negativo.

Por necessidade, o tempo de exposição é longo, não registra movimento, só o que pouco ou nada se move aparece nas fotografias. O resultado é uma imagem fantástica e irreal, sem a intrusão do ser vivo, eterna e fluida, como a memória, idealizada na névoa do tempo, estática e desfocada em um momento infinito."


Imagens estereoscopia 1, 2 e 3 




A estereoscopia consiste em registrar duas vistas de uma cena, com a câmara nas posições correspondentes ao olho esquerdo e direito.






quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A casa do Arquiteto Grandjean de Montigny

Profª Piedade Grinberg e alunos de Arquitetura PUC-Rio - aula dia 26 de outubro de 2016 sobre a casa do Arquiteto Grandjean de Montigny 








quarta-feira, 5 de outubro de 2016

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html


Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário
http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html

















O Solar Grandjean de Montigny é um belo exemplo da arquitetura neoclássica brasileira.
 Tombado como monumento nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
 Nacional desde 1938, preservado e restaurado, localiza-se em área privilegiada, na
entrada do campus da PUC-Rio.Construída como a residência do arquiteto francês
Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - que veio ao Brasil em 1816 integrando
a Missão Artística Francesa trazida por D. João VI para impulsionar uma nova vida às
artes e à cultura da cidade – a casa é considerada um dos mais importantes exemplos
da adaptação da arquitetura neoclássica ao clima tropical.
Como Museu Universitário representa um elo especial entre a Universidade e a comunidade,
sendo um espaço para realização de atividades culturais e artísticas, oferecendo também
 acervo, arquivo e biblioteca.
Visitado por um público bem diversificado, o Solar distingue-se no panorama cultural
do Rio de Janeiro e do país pela qualidade de suas exposições históricas e artísticas
que têm como objetivo incentivar o estudo e a reflexão sobre a arte e a cultura brasileira
do século XIX, XX.e XXI.
                                                                       
                                                                         Profª Piedade Grinberg
                                                                         Diretora


Processo de digitalização de documentos e imagens do arquivo Solar Grandjean de Montigny 
PUC Rio e atualização do site.
Organização: Profª Piedade Epstein Grinberg – diretora
Início: 2013
Seleção e digitalização:
Exposição 1980 a 2011:
André Luis Gonçalves Pereira
Carlos Augusto Scalzo
Rita de Cássia Vasconcellos de Mattos
O Solar e a Imprensa - 1980 a 2011:
André Luis Gonçalves e
Carlos Augusto Scalzo
Imagens e informações para o site: Rita de Cássia Vasconcellos de Mattos
Atualização no site: RDC




   


segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Paisagem em Comum - fotografias de Monica Mansur














PAISAGEM EM COMUM – fotografias de Monica Mansur
Abertura 08 de outubro de 2016 (sábado) de  16h às 20h

Visitação: 11 de outubro a 07 de dezembro de 2016
de 2ª a 6ª   de 10h às 17h  

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/expos_2016/paisagem.html

http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/index.html

Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário PUC - RIO
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea
Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22453-900
Entrada franca






 “PAISAGEM EM COMUM”, mostra que ocupará o Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário PUC-Rio   na Gávea, a partir do dia 08 de outubro, é o que a artista MONICA MANSUR chama de exposição festiva.

Neste ano de 2016, a artista MONICA MANSUR comemora trinta anos de atividades artísticas, iniciadas em 1986, quando participou de sua primeira exposição com gravuras em metal. Portanto, convidou para participarem da exposição individual PAISAGEM EM COMUM muitos dos artistas que, durante todos estes anos formaram grupos, coletivos, foram parceiros em projetos duradouros e sócios em empreitadas de arte, festejando o momento numa celebração à paisagem – conceito recorrente em pesquisas perseguidas recentemente.

MONICA MANSUR escolheu o Solar Grandjean de Montigny, Museu Universitário PUC-Rio, por este ser o local que acolheu toda uma geração de artistas da qual ela faz parte, quando do início de suas carreiras. É cenário de inúmeras mostras de artistas visuais atuantes, além de ter como missão continuar a ser a casa destes e de outros em vários estágios de suas trajetórias, também divulgando experiências de novos artistas.
Além de edificação tombada, datada de aproximadamente 1823 e residência do famoso arquiteto da Missão Artística Francesa até sua morte em 1850, é um espaço de exposições de arte desde 1980, quando foi restaurada e revitalizada como o Solar Grandjean de Montigny - Centro Cultural da PUC-Rio e se tornou Museu em 2011 e apresenta atividades culturais e artísticas, estabelecendo  um elo especial entre a Universidade e a comunidade.
“PAISAGEM EM COMUM” traz a pesquisa da artista MONICA MANSUR focada na experiência do tempo, rastro e memória, usando a fotografia pinhole e a fotografia infravermelha de paisagem como veículo.
A fotografia feita com câmera pinhole é produzida com aparato fotográfico sem lentes, quando ao atravessar um buraco pequeno (pin hole) – no caso da artista, feito a laser – a luz carrega a imagem para ser captada numa superfície fotossensível, papel ou filme negativo.
Por necessidade, o tempo de exposição é longo, não registra movimento, só o que pouco ou nada se move aparece nas fotografias. O resultado é uma imagem fantástica e irreal, sem a intrusão do ser vivo, eterna e fluida, como a memória, idealizada na névoa do tempo, estática e desfocada em um momento infinito.
MONICA MANSUR persegue, em suas investigações sobre a imagem e a imaginação, o estudo do paradoxo imutabilidade x impermanência e vice versa. E dando continuidade, utiliza-se também da técnica da fotografia infravermelha, que apresenta imagens diferentes das percebidas pelo olho, transforma a paisagem em momento irreal, incomum, introduzindo uma natureza transformada, imaginada, substituindo na memória aquela que seria a lembrança de um real antes imutável.
A fotografia Infravermelha revela o que o olho não vê, acontece na leitura dentro de um espectro de luz diferente do percebido pelo olho humano.
Os dois procedimentos utilizados por MONICA MANSUR, em sua oposição - um mostra menos e o outro, mais), discutem a veracidade do que vemos, a verdade em si e a existência do real e suas possibilidades.
Assim, o que vemos e o que nos olha se afirmam neste inventário visual, nas construções das paisagens particulares da artista em seu passeio circular, em seu ir e vir. E também nas concepções de paisagem dos artistas convidados.
“PAISAGEM EM COMUM” mostra o espaço “Entre o que não se vê e o que está lá, em algum lugar, dentro e fora da visão, no olhar, na mente, no pensamento, na imaginação: cada uma paisagem é a paisagem de cada um!

EXPOSIÇÃO AFETIVA - Artistas convidados:
ANA VITÓRIA MUSSI
ANGELA FREIBERGER
ANGELA ROLIM
ANGELO RODRIGUES
CHANG CHI CHAI
CLAUDIA TAVARES
GABRIELA MACHADO
HELENA WASSERSTEN
LIA DO RIO
LÉA SOIBELMAN
LÚCIA VILASECA
MALU FATORELLI
MARCO ANTONIO PORTELA
MARILOU WINOGRAD
NENO DEL CASTILLO
PEDRO PAULO DOMINGUES
ROBERTO TAVARES
VALÉRIA COSTA PINTO
VASCO ACIOLY
























FICHA TÉCNICA:Texto e colaboração afetiva  – Claudia Tavares
Produção executiva – Paulo Marrucho
Impressão Fine Art – No Papiro
Títulos e recortes vinílicos – Gouvêa Artes
Montagem – Fernande Oliveira





terça-feira, 27 de setembro de 2016

Seminário Internacional Grandjean de Montigny e a missão artística de 1816 dia 28 a 30 de setembro na Casa de Rui Barbosa


Seminário Internacional Grandjean de Montigny e a missão artística de 1816
A Fundação Casa de Rui Barbosa (FCRB), o Programa de Pós-Graduação em Urbanismo (PROURB) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU-UFRJ) e a Université de Paris 10 promovem o seminário Grandjean de Montigny e a Missão artística de 1816 : diáspora - cultura – formação. Com participação gratuita, o seminário será de 28 a 30 de setembro no auditório da FCRB.
A abertura acontece no dia 28 de setembro, às 10 horas, no auditório do Prourb/FAU-UFRJ, no prédio da reitoria, 3º andar.
O evento tem por foco as comemorações dos 200 anos de criação da Real Academia de Ciências Artes e Ofícios por D. João VI pelo decreto de 12 de agosto de 1816 com a formação de um corpo de professores franceses reunidos por Joachim Lebreton entre agosto e dezembro de 1815 e que chegam ao Brasil em março do ano seguinte. Comemora-se, particularmente, a institucionalização dos cursos de arquitetura no Brasil e seus organizadores visam trazer a público resultados do esforço de sistematização de pesquisas realizadas desde então, divulgando fontes primárias inéditas e novas interpretações sobre o momento histórico e as posições estéticas, políticas e pedagógicas de membros daquele grupo de artistas, intelectuais e arquitetos.
Serão enfocadas a obra e contribuições de membros pouco estudados que participaram da Academia, como Lebreton ou que, embora sendo objeto de inúmeras publicações, como Grandjean de Montigny, merecem ter suas trajetórias reavaliadas graças à identificação de novas fontes, a um conhecimento mais rigoroso do período ou de aspectos de sua formação. Enfim, trata-se ainda de colocar a questão da Missão Francesa no Brasil em um contexto francamente europeu - o que significa falar de uma cultura comum e sua transmissão com a diáspora do início do século XIX - dadas as redes de sociabilidade que tecem os seus membros envolvendo contatos com Portugal, a Áustria, regiões da atual Alemanha, com a Rússia, a Inglaterra, a Espanha e a Itália.
:: Inscrições pelo formulário eletrônico.

:: Programação:
Quarta-feira - 28 de setembro
10h - Abertura e homenagem a Grandjean de Montigny
Auditório do Prourb/FAU-URFJ, Prédio da Reitoria, 3º andar
14h - Abertura institucional
Auditório da Fundação Casa de Rui Barbosa

14h30 - Gustavo Rocha Peixoto (PROARQ/ FAU-UFRJ)
Grandjean de Montigny e a historiografia da arquitetura no Brasil - um arquiteto, uma obra e seus historiadores
Sessão 1. A mission artistique française no Rio
Coordenação : Jean-Philippe Garric (Université Paris 1)
15h - Patricia Telles (Chaia/Ceaap)
O chevalier de Brito e a "caravana de artistas franceses" de 1815
15h30 - Paulo Kuhl (Unicamp)
Joachim Lebreton e suas atuações em instituições oficiais na França e no Brasil
16h - Intervalo
16h30 - Anne Lafont (Revue Perspective INHA/França)
Jean-Baptiste Debret e os registros da vida cotidiana no Rio: a representação da diferença
17h - Elaine Dias (Unifesp)
Grandjean de Montigny e Félix-Émile Taunay: a importância da arquitetura na Academia Imperial de Belas Artes
17h30 - Debate
18h30 - Mesa-redonda
Laura Abreu (MNBA)
Giovana Rosso del Brenna (Universidade de Gênova)
Os desenhos de Grandjean no MNBA - história e interpretação de uma coleção

Quinta-feira - 29 de setembro
9h30 - Ana Lucia Vieira dos Santos (EAU/UFF)
Trajetórias privadas: fragmentos da biografia de Grandjean de Montigny
Sessão 2 - Grandjean de Montigny e o ensino de arquitetura
Coordenação: Ana Pessoa (Casa Rui Barbosa)
10h - Saskia Wallig (Université Paris 1)
Os prix de Rome de Grandjean e os concursos da Académie d’architecture (1780-1800)
10h30 - Antonio Brucculeri (Ensa Paris-Val-de-Seine)
Grandjean de Montigny e a arquitetura na região da Toscana: seletividade e montagem de
uma obra
11h - Intervalo
11h30 - Charlotte Duvette (Université Paris 1)
O livro Architecture Toscane de Grandjean e Famin e a arquitetura civil em Paris (1795-
1825)
12h - Guillaume Nicoud (École du Louvre)
Grandjean em Kassel e os programas na Corte de Jerôme Bonaparte
12h30 - Debate
13h - Intervalo
Sessão 3 - Grandjean de Montigny e o ensino de arquitetura
Coordenação: Margareth da Silva Pereira (Prourb/UFRJ)
15h - Miguel Figueira de Faria (UAL/Portugal)
O ensino das artes do desenho em Portugal (antes de 1807): da tradição oficinal às Aulas Régias
15h30 - José Monterosso Teixeira (UAL/Portugal)
Jose da Costa e Silva: a Accademia Clementina di Bolonha - entre o neopalladianismo e o neoclacissismo
16h - Intervalo
16h30 - Jean-Philippe Garric
Os alunos de Percier e o ensino de arquitetura na École des beaux-arts de Paris
17h - Ana Cavalcanti (EBA/UFRJ)
Exibir a arquitetura nos Salões: a presença dos arquitetos nas Exposições Gerais de Belas Artes
17h30 - Debate
18h - Mesa-redonda - Sistematização de informações e fontes de pesquisa:
Ana Pessoa (Fundação Casa de Rui Barbosa) - Apresentação da base de dados Grandjean de Montigny
Julio Bandeira (IPHAN) - Retratos inéditos de Debret e Grandjean pelo arquiteto Meunié

Sexta-feira - 30 de setembro
Sessão 4 - Grandjean de Montigny e as mudancas na arquitetura citadina do Rio
Coordenação: Giovana Rosso del Brenna (Universidade de Gênova)
9h30 - Margareth da Silva Pereira (Prourb/UFRJ)
Grandjean de Montigny e os projetos para o Rio de Janeiro: a escala, o desenho e as formas do novo
10h - Ana Pessoa (Fundação Casa Rui Barbosa) e Ana Lucia Vieira dos Santos (EAU/UFF)
A arquitetura doméstica carioca no período joanino
10h30 - Cecilia Rodrigues dos Santos (UP Mackenzie)
Os edifícios públicos de Grandjean de Montigny
11h - Piedade Grinberg (PUC-Rio)
A casa de Grandjean de Montigny na Gávea: estado dos estudos.
11h30 - Debate
12h - Intervalo
14h30 - Visita guiada ao Solar de Grandjean de Montigny
http://www.casaruibarbosa.gov.br/interna.php?page=materia&ID_S=9&NM_Secao=not%C3%ADcias&ID_M=3628
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terça-feira, 20 de setembro de 2016

A PUC-Rio promove o lançamento do documentário “Os Rios de Castro Maya”, no dia 21 de setembro de 2016

PUC-Rio é palco de lançamento
 do filme “O Carioca da Perfeição”
http://assessoria.vrc.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=48200&sid=238

05/09/2016


Produção é resultado de parceria entre dois professores do Departamento de Comunicação Social da Universidade

A PUC-Rio promove o lançamento do documentário “Os Rios de Castro Maya”, no dia 21 de setembro, 
quarta-feira, às 14h30, na sala 102-K. O lançamento faz parte do colóquio “Lugares e Memórias da
 Missão Francesa: Solar Grandjean de Montigny e os debrets de Castro Maya”, que reunirá
 pesquisadores como Jacques Leenhardt, diretor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais 
em Paris. O colóquio faz parte das comemorações dos 200 anos da Missão Artística Francesa no 
Brasil, promovidas pelo Consulado Francês.
Dirigido por Silvio Tendler, o filme foi realizado a partir da pesquisa de pós-doutorado da professora
 Tatiana Siciliano – Memórias do Brasil: A estética nacionalista na construção da memória de Raymundo 
Castro Maya. O curta-metragem discute a importância de Castro Maya, colecionador de arte, dono da maior
 coleção de obras do pintor Debret no Brasil e responsável pela remodelação da Floresta da Tijuca.
“A ideia é apresentar este personagem fundamental para a cultura e a cidade do Rio de Janeiro, mas 
desconhecido pela maioria das pessoas”, explica o diretor do filme, que faz um passeio pela cidade a 
partir da história do colecionador.
Além do lançamento, o colóquio “Lugares e Memórias da Missão Francesa: Solar Grandjean de Montigny 
e os debrets de Castro Maya” irá propor debates com a doutora em arquitetura Maria Pace Chiavari,
 a diretora do Solar Grandjean de Montigny, professora Piedade Grinberg, e a Diretora dos Museus 
Castro Maya, Vera Alencar.
A diretora do Solar ressalta a importância de Grandjean de Montigny como patrono da arquitetura no Brasil,
 e sua parceria com Debret nas arquiteturas efêmeras, ou seja, obras que não foram preservadas: “Ele fez 
várias construções na cidade, mas hoje existem poucas que preservam o desenho original de Grandjean”, afirma.
A abertura será com a professora Angeluccia Habert, diretora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio. 
O colóquio é gratuito e não é necessária inscrição prévia.
Serviço: Lugares e Memórias da Missão Francesa: Solar Grandjean de Montigny e os debrets de Castro Maya.
Data: 21 de setembro de 2016 – quarta-feira.
Hora: das 9:30h às 18h
Local: Sala 102-K (Edifício da Amizade - Ala Kennedy, PUC-Rio, campus Gávea). 
Programação:
9h30 – Abertura - Professora Angeluccia Habert (Diretora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio)
10h – Mesa 1: A memórias do Solar de Montigny – Professora Piedade Grinberg (Diretora do Solar Grandjean de Montigny).
Palestras:
- Grandjean de Montigny e Debret: As arquiteturas de festa – Professora Maria Pace Chiavari (Doutora em Arquitetura)
- Solar Grandjean de Montigny – moradia, centro cultural e museu universitário da PUC-Rio – Piedade Epstein Grinberg.
12h30 – Encerramento manhã.
Das 14h30 às 18h – Mesa 2: Memórias de Debret a partir da coleção de Castro Maya
- Lançamento do filme "Os Rios de Castro Maya": diretor Silvio Tendler e  pesquisadora Tatiana Siciliano - 
professores do Departamento de Comunicação da PUC-Rio.
Debates:
- Debret colecionador de imagens da cidade: Jacques Leenhardt (Diretor da École des 
Hautes Études em Sciences Sociales – Paris).

- Coleção Debret e construção da memória iconográfica do Rio de Janeiro – 
Vera Alencar (Diretora dos Museus Castro Maya – IBRAM)

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Workshop gratuito de fotogravura com "solar plate" e visita guiada e uma "Conversa com a Artista", Djenane Pamplona, sobre a exposição "Três en Cantos"

Workshop gratuito de fotogravura com "solar plate".
Dia 23 de Setembro das 14:30h as 16:00h no Solar Grandjean de Montigny haverá um "tutorial" e uma seção de impressão de fotogravura tipo "Relief" (impressão com rolo). A artista irá mostrar ao publico algumas fotogravuras do tipo "Intaglio" que fazem parte da exposição.



Dia 29 de Setembro as 15:00 será feita uma visita guiada e uma "Conversa com a Artista", Djenane Pamplona, sobre a exposição "Três en Cantos", no Solar Grandjean de Montigny.

Contamos com sua visitação e agradecemos a divulgação ,   exposição “Três em cantos” de Djenane Pamplona , irá até o dia 30/09/2016 de 2ª a 6ª de 10h às 17h.


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Três en Cantos – Gravuras, Fotografias e Escritos” da Acadêmica Djenane Pamplona


Exposição:  “Três en Cantos – Gravuras, Fotografias e Escritos”
da Acadêmica Djenane Pamplona



Abertura no dia 3 de setembro de 2016, de 16h às 20h - sábado
Visitação de 05 a 30 de setembro de 2016
Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário da PUC -Rio
Visitação livre - segunda a sexta das  10h às 17horas
Rua Marquês de São Vicente nº 225 / Gávea – Rio de Janeiro – Brasil -   cep:22453-900
Tel: 21-3527-1434  email: solargm@puc-rio.br
 Entrada franca
            

A mostra “Três en Cantos – Gravuras, Fotografias e Escritos”, da Acadêmica Djenane Pamplona, estará em cartaz no Solar Grandjean de Montigny, na PUC-Rio, a partir de 5 de setembro de 2016. A exposição, além de uma retrospectiva, homenageia três lugares especiais para a engenheira: Cour Mourrie, em Paris, Veneza e São Pedro da Serra, um em cada sala do Solar.
A mostra será também uma oportunidade para conferir gravuras da artista apresentadas este ano em exposições no Japão-Tóquio, Canada-Vancouver, Espanha-Cadaqués, Argentina—Paraná, Rumênia-Kazanlack.
A abertura da exposição para convidados será no dia 3 de setembro, às 16 horas até às 20h. A partir do dia 5, ela estará aberta ao público, das 10 às 17 horas. A mostra poderá ser conferida até o dia 30 de setembro. A entrada é gratuita. O Solar funciona de segunda a sexta.

foto de Julio Cesar
foto de Julio Cesar


Em montagem Djenane Pamplona




Inauguração da exposição "Três en Cantos" de Djenane Pamplona


terça-feira, 23 de agosto de 2016

manutenção interna do Solar no período de 23 a 26 de agosto de 2016

Estamos em manutenção interna no período de 23 a 26 de agosto de 2016.
Retornaremos as atividades administrativas dia 29 de agosto (segunda-feira).
Agradecemos a visitação e contribuição para o  sucesso na exposição "Viventes" .

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Museus são locais de pesquisa, educação, turismo e lazer!

Museus são locais de pesquisa, educação, turismo e lazer! 
Você curte museu? Qual? Por quê? Conta pra gente usando as hashtags #euamomuseus#euS2museus


Quem conhece o  Solar Grandjean de Montigny e sua história? 

Essa casa foi construída pelo arquiteto francês Auguste Grandjean de Montigny , chegou ao Rio de Janeiro  em 1816 com a  Missão Artística Francesa -  trazida por D.Joao VI  - um  grupo de  artistas importantes  Lebreton , Grandjean , Debret e outros integrantes.

O arquiteto foi professor  no Rio de Janeiro na Academia de Belas Artes ,  construiu sua residência     na Gávea e era uma linda chácara em um local privilegiado ,  morou com sua família e recebia amigos como Jean Baptiste Debret o professor pintor e Desenhista.

O Solar Grandjean de Montigny  - Desenho de Debret 

Grandjean viveu e faleceu em 1850 no seu Solar.
O Solar Grandjean de Montigny se tornou patrimônio histórico em 1938.
O prédio estilo arquitetura neoclássica e seu  jardim /entorno cercado de vegetação da mata atlântica são tombados pelo IPHAN e preservados.

"Não vale restaurar um monumento sem atribuir-lhe uma função específica"  em 1980 a PUC-Rio restaurou e reinaugurado como Centro Cultural e em 2011 foi instituído como Museu Universitário onde acontecem diversos eventos e exposições.

https://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/imagens/img_solar_0000_historia_solar_folder_00g.pdf



sexta-feira, 24 de junho de 2016

Viventes - judeus sobreviventes do holocausto no Brasil - fotrografias de Marian Starosta


























Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário da PUC Rio
FotoRio 2016
Inauguram
Viventes
judeus sobreviventes do holocausto no Brasil
Com fotos de Marian Starosta
Abertura no dia 9 de julho de 16h às 20h (sábado)
Entrada franca
           

A exposição Viventes, com obras da fotógrafa Marian Starosta e curadoria de Eder Chiodetto, terá sua abertura no dia 9 de julho de 2016, às 16h, no Solar Grandjean de Montigny Puc- Rio. Visitação até 11 de agosto. Evento FotoRio 2016. Entrada franca

A mostra será uma instalação construída a partir de histórias orais, de retratos dos sobreviventes e do contexto em que vivem hoje, além de fotografias de objetos e documentos registrados a partir de visitas da fotógrafa em residencies de 29 viventes que chegaram ao Brasil após terem escapado do holocausto.

O projeto foi iniciado em 2013 com o objetivo de fazer um inventário dos sobreviventes do holocausto que vivem hoje no Brasil - com idades entre 70 e 110 anos eles são os últimos testemunhos vivos do terror que se viveu na Segunda Guerra Mundial contra os judeus.

Depois de Porto Alegre, onde foi exibido dentro da programação do FestFoto Poa, Viventes chega ao Rio de Janeiro, participando do FotoRio2016. Ainda neste ano será lançado o livro que, além das fotografias de Marian Starosta, terá textos do rabino Nilton Bonder, da artista Leila Danziger, do curador Eder Chiodetto, do fotógrafo Rony Maltz e da historiadora Laura Trachtenberg com projeto gráfico de Elisa Von Randow.

Marian Starosta
Formada em Jornalismo pela PUC-RS (Porto Alegre. RS) e Mestre em Comunicação pela Unisinos (São Leopoldo, RS). Foi coordenadora de Artes Visuais na Casa de Cultura Mario Quintana, em Porto Alegre. Em 2002 transferiu-se para Nova York a fim de completar o Programa de Certificado em Tempo Integral em Fotografia no International Center of Photography. Hoje, além de produzir suas séries fotográficas também atua como professora e diretora artística e pedagógica no Ateliê da Imagem Espaço Cultural - escola-referência do Rio de Janeiro.

Eder Chiodetto
Mestre em Comunicação e Artes pela ECA/USP, jornalista, fotógrafo, curador independente especializado em fotografia, com mais de 70 exposições nos últimos 10 anos no Brasil e no exterior. Autor dos livros: O Lugar do Escritor (Cosac Naify), Geração 00: A Nova Fotografia Brasileira (Edições Sesc), Curadoria em Fotografia: da pesquisa à exposição (Ateliê Fotô/Funarte), entre outros. Nos últimos anos tem realizado a organização e edição de livros de fotógrafos como Luiz Braga, German Lorca, Criatiano Mascaro, Araquém Alcântara e Ana Nitzan. É curador do Clube de Colecionadores de Fotografia do MAM-SP desde 2006.

Serviço
Viventes – exposição de fotos de Marian Starosta
Abertura dia 9 de julho, 16h
Visitação de segunda a sexta de 10h às 17h/ de 11 de julho até 11 de agosto de 2016
https://www.facebook.com/events/292233627777704/

Solar Grandjean de Montigny – Museu Universitário da PUC Rio 
E FotoRio 2016
Rua Marquês de São Vicente, 225 – Gávea
Tel: 3527 1435
Entrada Franca

Assessoria de Imprensa
Eli Rocha elirocha246@gmail.com
Tels: 2547 4953 / 99179 4763


terça-feira, 7 de junho de 2016

.:. TV PUC-Rio .:.

.:. TV PUC-Rio .:.



Há 200 anos, 32 artistas franceses desembarcaram na Baía de Guanabara com um objetivo: trazer a arte europeia para o Brasil. A parceria entre a Coroa Portuguesa e os franceses promoveu uma intervenção cultural na nova sede do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves e permitiu a criação da Escola Imperial de Belas Artes.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Feriado 25 e 26 de maio de 2016

Olá amigos, um bom feriado pra todos, estaremos de volta na segunda-feira dia 30/05 de 10h as 17h para visitação a exposição.

terça-feira, 24 de maio de 2016

X4




Exposição
X4
Coletiva reúne artistas que interferem no Solar Grandjean 
Bosque - PUC cena experimentalData:
23 de Maio a 24 de Junho de 2016
Horário:
de 10:00h às 17:00h
Solar Grandjean de Montigny
Museu Universitário
Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea | RJ
Telefone: 21 3527-1435
Tel/fax: 21 3527-1434
e-mail: solargm@puc-rio.br
www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar

Entrada Franca





http://www.puc-rio.br/sobrepuc/depto/solar/expos_2016/x4.html


Exposição: X4



Coletiva reúne artistas que interferem no Solar Grandjean

No próximo dia 21 de maio, o Solar Grandjean de Montigny
 recebe a coletiva X4,  com os artistas Fabio Scaglione, 
 Maria Fernanda Lucena, Piti Tomé e Victor Mattina,
 A exposição, que tem um dos pontos fortes a comemoração 
dos 200 anos  da chegada da missão francesa ao 
Brasil, convida ao público a um passeio 
pela arquitetura da casa com interferências
 das obras contemporâneas. 

A interseção entre os trabalhos desses quatro artistas é o dialogo 
com o espaço , a arquitetura neoclássica e a história da casa. 
Os trabalhos foram pensados especialmente para ocupar o 
Solar Grandjean de Montigny e conta com a curadoria 
do artista Efrain Almeida 
e Marcelo Campos, novo diretor da Casa França-Brasil.





FAZEM PARTE DO X4:

Fabio Scaglione, expõe a série “marionetes do vazio”.
É um grande baixo-relevo feito com peças de porcelana
 que se fundem às paredes curvas do espaço.
 A idéia central do trabalho é a produção de figuras que
 têm o vazio como elemento principal. “ É a força do
vazio que as envolve e atravessa que ao mesmo tempo as
conforma e movimenta”, explica Fabio.



Maria Fernanda Lucena, realiza uma obra elaborada
 especificamente  para uma das salas do Solar
Grandjean de Montigny,  onde busca
 o cruzamento de algumas lembranças da infância com a própria
arquitetura da casa. Seu trabalho inclui quatro módulos compostos
 por placas de acrílico, pedaços de portas e janelas que servirão de
suporte para pinturas. “Minha Ocupação vai de encontro com
questões que tenho tratado com frequência no meu trabalho: Histórias,
lugares e objetos”, diz.

Piti Tomé, cujo o trabalho que gira em torno da fotografia e da experimentação
com a imagem e a palavra. Para a exposição x4, a artista apresenta uma
instalação inédita onde se apropria de fotografias antigas e objetos
obsoletos para criar uma narrativa acerca do abandono, do esquecimento
 e da passagem do tempo.

Victor Mattina, que trabalha desde 2009 com pinturas à óleo, produziu
 para a coletiva ‘x4’, uma série de oito retratos de corpo inteiro, divida
em dois grupos. “De um lado veremos figuras cerimoniais do sagrado.
Do outro, entusiastas de roupas de látex, couro e bondage, uma prática
fetichista muito comum no underground”, diz o artista.


Sobre os artistas:




Scaglione

FABIO SCAGLIONE: Participou das coletivas: “29 de Setembro”, Largo das Artes, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos e Efrain Almeida em 2015, “À Primeira Vista , Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro. Curadoria: Brigida Baltar, Efrain Almeida e Marcelo Campos em 2014 e “ Mais Pintura” ,Centro Cultural da Justiça Federal, Rio de Janeiro, com curadoria de Bruno Miguel e Luis Ernesto em 2013. Na EAV do Parque Laje frequentou os cursos de João Magalhães, Iole de Freitas, Fernando Cocchiaralle, Luis Ernesto e Bruno Miguel e Brigida Baltar,Efaim Almeida e Marcelo Campos.

Estudou Arquitetura e Urbanismo na Universidade Santa Úrsula 1994-1998.






Maria Fernanda Lucena

MARIA FERNANDA LUCENA: Realizou as coletivas em 2016, Stand da C.Galeria, SP-Arte , São Paulo, em 2015, “29 de Setembro”, Largo das Artes, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos e Efrain Almeida, 2014 ” Visão de Emergência” , Galeria Colecionador, Rio de Janeiro. Curadoria: Marcelo Campos “À Primeira Vista” , Galeria Artur Fidalgo, Rio de Janeiro. Curadoria: Brigida Baltar, Efrain Almeida e Marcelo Campos. Em 2013, participou do 12º Salão Nacional de Arte de Jataí, Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Jataí, Goiânia e do 31º SAPLARC, XXXI Salão de Artes Plásticas de Rio Claro. Rio Claro, São Paulo. Prêmio de Menção Honrosa. Em 2012, do 19º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, Palácio das Artes. Praia Grande, São Paulo e do II Salão dos Analfabetos, Universidade Federal de Santa Maria.Santa Maria, Rio Grande do Sul. Tem formação na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ e na Universidade Veiga de Almeida, Indumentária e Design de Moda, Rio de Janeiro-RJ, 1999. Representação C.Galeria, Rio de Janeiro, RJ.



Piti Tomé

PITI TOMÉ: Artista visual, nasceu em 1984 no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. Seu trabalho gira em torno da fotografia e sua pesquisa tangencia questões da psicanálise, da formação da identidade, da passagem do tempo, da infância, dos afetos e desafetos e, em última instância, da morte. Realizou sua primeira exposição individual “entre uma e outra coisa todos os dias são meus” em 2014 com curadoria de Marcelo Campos na Muv Gallery no Rio de Janeiro. Participou de diversas exposições coletivas entre elas “Contextos contemporâneos”, curadoria de Ricardo Resende, Museu Bispo do Rosário, “Salão dos artistas sem galeria” na Zipper Galeria e Galeria Sancovsky em São Paulo, “Novas aquisições – Coleção Gilberto Chateaubriand” no MAM Rio de janeiro, “Novíssimos” na Galeria de Arte Ibeu, “Salão de abril” no CCBN em Fortaleza, “Ressonâncias” em Künstlerhaus Bethanien, Berlim. No Rio de Janeiro é representada pela C. Galeria.


Bosque - PUC cena experimental
Victor Mattina

VÍCTOR MATTINA: O artista foi recentemente selecionado para a residência do Museu de Arte da Pampulha em Belo Horizonte onde iniciará uma nova pesquisa. Desta vez ele produzirá seu material e frequentará penitenciárias, hospitais psiquiátricos e locais de culto religioso sob as premissas dos ensaios sobre transcendência e violência de Georges Bataille e Susan Sontag.



SOBRE O SOLAR:

O Solar Grandjean de Montigny é um belo exemplo da arquitetura neoclássica brasileira. Tombado como monumento nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional desde 1938, preservado e restaurado, localiza-se em área privilegiada, na entrada do campus da PUC-Rio.

Construída como a residência do arquiteto francês Auguste Henri Victor Grandjean de Montigny - que veio ao Brasil em 1816 integrando a Missão Artística Francesa trazida por D. João VI para impulsionar uma nova vida às artes e à cultura da cidade – a casa é considerada um dos mais importantes exemplos da adaptação da arquitetura neoclássica ao clima tropical.









Solar Grandjean de Montigny - Museu Universitário PUC-Rio

Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea

Rio de Janeiro/RJ - CEP: 22453-900

Tel: 3527 1435