O Solar Grandjean de Montigny: um espaço e muitos temposPor: Eduardo Gonçalves
Coluna do Núcleo de Memória PUC-Rio
No alto, o Solar nos anos 1950, quando era residência da família Teixeira Soares; acima, fachada do Solar Grandjean de Montigny em 2011, durante a Exposição PUC-Rio 70 anos, rumo aos 80 |
Reconhecido por sua beleza e por ser um dos mais significativos exemplares de residência neoclássica produzida em território brasileiro, o Solar foi tombado pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atual IPHAN, em 1938. Com a inauguração do campus da Gávea em 1955, o prédio passou a fazer parte da PUC-Rio e mais tarde a sediar a Reitoria. No ano de 1980, o Solar foi restaurado e transformado em Centro Cultural da PUC-Rio com a finalidade de acolher e promover atividades artísticas e culturais para a comunidade acadêmica e a população da cidade.
A riqueza e o interesse do Solar Grandjean de Montigny está em sua edificação e em seus traços, nas exposições de artes plásticas, arquitetura e história que realiza há mais de três décadas e por abrigar o Projeto Portinari. Como monumento artístico e patrimônio nacional, o Solar abre as suas portas para acolher a diversidade intelectual e cultural que caracteriza essa Universidade.
Eduardo GonçalvesMestre em História Social da Cultura | Pesquisador do Núcleo de Memória da PUC-Rio
Edição 245
Data: 18/08/2011 Hora:14:00http://jornaldapuc.vrc.puc-rio.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?buscador=publique&infoid=2382&query=simple&search_by_authorname=all&search_by_field=tax&search_by_keywords=any&search_by_priority=all&search_by_section=all&search_by_state=all&search_text_options=all&sid=29&text=solar+grandjean+de+montigny#.VVSf8I7iJkg
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