Na Gávea, em meio às árvores seculares do campus da PUC-Rio, vislumbra-se o Solar Grandjean de Montigny, exemplo de arquitetura neoclássica no Brasil.
Located among century-old trees on one of the campuses of PUC-Rio at Gávea, the Solar Grandjean de Montigny is envisaged as a landmark of neoclassical architecture in Brazil.
terça-feira, 28 de julho de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
Solar , esculturas e entorno.
Escultura "Sem título" autoria de Monica Gálceran



Escultura "Sonda Amarela 3" - Marcelo Lago - 2013 entorno e pátio do Solar Grandjean de Montigny - Museu Universitário PUC-Rio
"Cabeça" - Paola Terranova
Na varanda do Solar - Escultura de Tânia Queiro
Obras do Museu ao ar livre do Campus Universitário
Obra de Lia do Rio - "O Tempo não passa"
Campus PUC-Rio
"O Beijo" do Rubens Gerchman
Campus PUC-Rio
sexta-feira, 3 de julho de 2015
Círculares
Escadaria autoria do Arquiteto Grandjean de Montigny para sua residência na Gávea - construída c.1820
À partir de 1980 abriu para atividades culturais o Solar Grandjean de Montigny - Museu Univesitário PUC-Rio.
visitantes na escadaria - alunos Colégio Pedro II
Primeira sala - Solar com a exposição "Ser Carioca da Gema" - fotoRio 2015
Ismar Ingber- Rosando o Rio - 2015
Galileu foi o primeiro a sustentar a ideia de que a terra é redonda.
Galileu Galilei (em italiano: Galileo Galilei; Pisa, 15 de fevereiro de 1564 —Florença, 8 de janeiro de 1642 ) foi um físico, matemático, astrônomo e filósofo italiano.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Galileu_Galilei
quarta-feira, 1 de julho de 2015
catálogo "Uma Cidade em Questão I - Grandjean de Montigny"
Reimpressão em 2009 pelo Solar Grandjean de Montigny - Museu Universitário e a Editora PUC-Rio
http://www.editora.vrc.puc-rio.br/grandjean_montigny.html

Informações sobre livro:
http://www.editora.vrc.puc-rio.br/grandjean_montigny.html
Informações sobre livro:
Título: Uma cidade em questão I: Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro
Autor: Departamento de Artes, PUC-Rio
Formato: 20 x 21 cm
Número de páginas: 287
Coleção: Teologia e Ciências Humanas n.58A vinda da Corte portuguesa em 1808 inicia um profundo processo de transformação da cidade colonial. Se, do ponto de vista econômico, essa sociedade passou a receber maciçamente produtos ingleses, as influências culturais estavam associadas aos franceses. Em 1816 chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas plásticos diretamente de Paris, a chamada Missão Francesa. Entre esses artistas, estava Grandjean de Montigny. Esta história, entre outras, é contada em Uma cidade em questão I: Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro, catálogo que a Editora PUC-Rio e o Solar Grandjean de Montigny (Centro Cultural da PUC-Rio), em parceria, reeditam. Impressa originalmente em 1979 e que se encontrava esgotada – esta obra foi a primeira do gênero a retratar de modo abrangente a vida e a obra de Grandjean de Montigny, arquiteto da Missão Francesa.
A importância de republicar este título está, por um lado, em tornar disponíveis as pesquisas históricas e arquitetônicas dedicadas ao arquiteto, sob a forma de ensaios. Por outro, o leitor poderá ter acesso a rico material iconográfico sobre o Rio de Janeiro do século XIX, com desenhos e projetos assinados por Grandjean de Montigny.
Uma cidade em questão I: Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro oferece seis ensaios sobre diversos aspectos da Missão Artística Francesa e da participação de Grandjean de Montigny nela, como arquiteto e urbanista, e também com destaque para o Rio de Janeiro da época.
Neste título, são retratados também a sociedade colonial e o crescente processo de urbanização no Rio de Janeiro. Já as especificidades da sociedade carioca, assim como a história de Grandjean de Montigny, são apresentadas no livro por meio de recortes de jornais da época.
Outro aspecto relevante é o detalhamento do projeto da casa de Montigny, hoje sede do Solar e uma referência arquitetônica, além da indicação de importantes fontes documentais para pesquisas sobre o arquiteto.
Autor: Departamento de Artes, PUC-Rio
Formato: 20 x 21 cm
Número de páginas: 287
Coleção: Teologia e Ciências Humanas n.58A vinda da Corte portuguesa em 1808 inicia um profundo processo de transformação da cidade colonial. Se, do ponto de vista econômico, essa sociedade passou a receber maciçamente produtos ingleses, as influências culturais estavam associadas aos franceses. Em 1816 chega ao Rio de Janeiro um grupo de artistas plásticos diretamente de Paris, a chamada Missão Francesa. Entre esses artistas, estava Grandjean de Montigny. Esta história, entre outras, é contada em Uma cidade em questão I: Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro, catálogo que a Editora PUC-Rio e o Solar Grandjean de Montigny (Centro Cultural da PUC-Rio), em parceria, reeditam. Impressa originalmente em 1979 e que se encontrava esgotada – esta obra foi a primeira do gênero a retratar de modo abrangente a vida e a obra de Grandjean de Montigny, arquiteto da Missão Francesa.
A importância de republicar este título está, por um lado, em tornar disponíveis as pesquisas históricas e arquitetônicas dedicadas ao arquiteto, sob a forma de ensaios. Por outro, o leitor poderá ter acesso a rico material iconográfico sobre o Rio de Janeiro do século XIX, com desenhos e projetos assinados por Grandjean de Montigny.
Uma cidade em questão I: Grandjean de Montigny e o Rio de Janeiro oferece seis ensaios sobre diversos aspectos da Missão Artística Francesa e da participação de Grandjean de Montigny nela, como arquiteto e urbanista, e também com destaque para o Rio de Janeiro da época.
Neste título, são retratados também a sociedade colonial e o crescente processo de urbanização no Rio de Janeiro. Já as especificidades da sociedade carioca, assim como a história de Grandjean de Montigny, são apresentadas no livro por meio de recortes de jornais da época.
Outro aspecto relevante é o detalhamento do projeto da casa de Montigny, hoje sede do Solar e uma referência arquitetônica, além da indicação de importantes fontes documentais para pesquisas sobre o arquiteto.
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